Três empresas vão gerar 200 empregos e investir R$ 44,5 milhões na Região Metropolitana

 

[Três empresas vão gerar 200 empregos e investir R$ 44,5 milhões na Região Metropolitana ]

A Região Metropolitana de Salvador terá uma injeção de R$ 44,5 milhões em investimentos, com possibilidade de gerar cerca de 200 empregos graças a três protocolos de intenções assinados na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), nesta quarta-feira (22). Só em Simões Filhos, uma fábrica de tubos e conexões fará aplicação e modernização e investir R$ 40 milhões.

“Na Bahia, a atração de investimentos não para. E, se o ambiente de negócios é bom, além de se implantar, a empresa também amplia. Foi o que ocorreu hoje, assinamos protocolos de duas ampliações, uma delas vai dobrar a capacidade produtiva e a outra vai produzir 35% a mais. O terceiro protocolo é uma implantação”, afirmou o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão.

A Asperbras Tubos e Conexões, que está há 20 anos na Bahia, vai ampliar e modernizar sua unidade industrial destinada à fabricação de tubos de PVC rígido, conexões de PVC, conjunto de irrigação por aspersão para fins agrícola e composto de PVC para industrialização, que fica em Simões Filho. A fábrica dobrar sua capacidade produtiva, passando de 12 mil para 24 mil toneladas/ano, manterá os 130 empregos atuais e criará 120 novos.

Também em Simões Filho, a Brasil Indústria de Embalagens do Nordeste vai implantar uma unidade industrial destinada à fabricação de tubos e cantoneiras de papéis, papéis e cartões, pastas de madeiras, artigos de transporte ou de embalagem de plásticos, bobinas plásticas, chapas, folhas, películas, tiras e lâmina de papel. Serão investidos R$ 2,5 mil, criados  25 empregos diretos e a indústria terá capacidade de produção de 14,4 mil toneladas/ano.

Em Salvador, a Delícia Polpa de Frutas vai ampliar sua unidade industrial, onde serão investidos R$ 2 milhões e terá um incremento na capacidade de produção de 588 toneladas/ano de polpas de frutas, 35% a mais do que é produzido atualmente, dobrando o número de postos de trabalho, que passará de 18 para 36.

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