Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, está pedindo que o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol sejam obrigados a apresentar à Justiça seus celulares e outros aparelhos que contenham os diálogos que mantiveram na Operação Lava Jato. Ele quer que as conversas sejam integradas ao processo do tríplex.
De acordo com a coluna Mônica Bergamo, da Folha, ao contrário de Lula, Okamoto foi inocentado. Mas seu advogado, Fernando Fernandes, sustenta que os diálogos são atos processuais e por isso precisam ser incluídos na ação —já que neles Moro indica testemunhas e dá até conselhos aos procuradores.